O Outro Lado do Paraíso: Clara acusa Sophia por trabalho escravo: “É o suficiente para botar na cadeia”

Publicado em 05/12/2017

Para Clara (Bianca Bin), a vingança tem sido um prato que se come frio em O Outro Lado do Paraíso. E em breve ela contará com a ajuda de mais um aliado na luta contra a ex-sogra. Em uma de suas visitas à casa de Mercedes (Fernanda Montenegro), ela vai cruzar com Mariano (Juliano Cazarré), que a essa altura foi demitido por Sophia (Marieta Severo) e ainda levou um fora de Cleo (Giovana Cordeiro).

Os dois se apresentam e a mocinha pergunta. “Do garimpo de esmeraldas, também é o namorado de Cleo, não?”. O rapaz vai choramingar suas mágoas, dizendo que acabou de levar um fora. “Era. Eu fiz bobagem. Tô desesperado precisando de dinheiro pra mandar pro meu irmão e minha mãe”, dirá. Clara o consola e até oferece dinheiro, mas o rapaz não aceita. “Não posso aceitar. Nem te conheço… Faz assim. Quem me deve esse dinheiro é a Sophia, a dona das minas. Ela tem que me dar ou eu saio de lá. Quero ver se aquela joça funcionar sem mim”. Os dois trocam os telefones e se despedem.

Mais tarde, quando estiver conversando com Patrick (Thiago Fragoso), que estará chegando de viagem, Clara vai voltar a falar em seu plano de vingança, que o advogado é contra. “Mas tem uma coisa séria. A Sophia tentou me dar o mesmo golpe. Conseguiu um remédio psiquiátrico para por no meu suco. Só que a Irene não teve coragem e me avisou. Eu troquei os copos. A Sophia tomou o remédio. Precisava ver como ela ficou”, conta. “Ou seja, a Sophia continua perseguindo você”, lamenta o advogado. “Mas eu já tenho um plano para tirar o psiquiatra do caminho”, afirma a mãe de Tomaz (Vitor Figueiredo). “Clara, fala tanto em vingança. A primeira que tem que tirar do caminho é a Sophia”, alerta.

Clara concorda, mas diz que tudo depende do processo da guarda do Tomaz, pois as terras estão no nome dele. A ideia da mocinha é recuperar as minas e deixar Sophia sem nada. Patrick lembra que esse processo demora e pergunta se a amiga conhece as minas. “De longe”, diz. “Deve ser como qualquer outra”, analisa o advogado. “Como assim?”, quer saber a mocinha. “Essas minas não seguem as leis trabalhistas. Obrigam os homens a trabalhar por nada. Vamos conseguir provas das condições de trabalho dos garimpeiros… Denuncie a Sophia por trabalho escravo”, sugere Patrick. “Eu falei com um garimpeiro. Ele estava furioso com a Sophia. Havia um problema de dinheiro, mas ele falou rapidamente… Também suspeito. Só não sabia que isso poderia ser considerado trabalho escravo”, analisa. “É possível. Sempre fui contra sua vingança. Mas defender esses homens, seus direitos, me faz bem”, diz o advogado.

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Depois dessa conversa, a dupla vai procurar Mariano e tenta saber do garimpeiro as condições de trabalho nas minas. “Diz ai. Essas perguntas todas é pra prejudicar a Sophia?”, pergunta o bon vivant. “Não vou mentir. Ela me fez muito mal. Quero dar o troco”, esclarece a mocinha. “Eu também tenho minhas contas pra acertar com ela. Por ela, perdi meu grande amor. Vou te dizer. Esmeralda a gente garimpa com dinamite. Se arrisca e ganha uma miséria…”, diz Mariano, que aceita ajudar os dois. Já a sós com Patrick, Clara quer saber o que o amigo achou. “O que a Sophia faz pode ser considerado trabalho escravo. É o suficiente para interditar as minas e botar a Sophia na cadeia”, diz o advogado. “Interditar as minas. Estancar a fonte de dinheiro que ela tem. E cadeia!”, comemora a mocinha.

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